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Entenda os Distúrbios Sexuais Femininos

  • Foto do escritor: Dra. Juliana Paola
    Dra. Juliana Paola
  • 4 de ago. de 2021
  • 2 min de leitura

Historicamente, a vida sexual da mulher sempre foi tida como um tabu perante a sociedade.


Então, não é de se estranhar que muitas jovens e mulheres ainda se sintam inseguras e receosas, no momento da relação sexual e, consequentemente, apresentem algumas disfunções relacionadas ao assunto.

A boa notícia é que a maioria dos distúrbios sexuais femininos são tratáveis. Os problemas mais comuns são:


✤ Desconforto ou dificuldade à penetração, o vaginismo;

✤ Dor durante a relação sexual também conhecida como dispareunia;

✤ Incapacidade em atingir o orgasmo (anorgasmia);

✤ Falta de desejo sexual.


A ausência de apetite sexual da mulher também conhecida como diminuição ou perda de libido é a alteração mais comum, pois afeta entre 15% e 35% do público feminino.


As origens são distintas e vão desde o desequilíbrio dos hormônios sexuais derivado do uso constante de anticoncepcionais, passando pelo parto, amamentação, patologias de outros hormônios, problemas psicológicos até a menopausa.


Mudanças drásticas na rotina, problemas no relacionamento do casal nas esferas da comunicação, dinâmica e afeto, além do estresse diário também devem ser considerados porque geram distanciamento entre as as partes, atingindo a qualidade de vida sexual.


Outras causas pouco abordadas são mais ligadas aos fatores psicológicos e sociais, tais como, expectativas imaginárias da performance sexual e do corpo feminino e a influência da pornografia com as suas sugestões fantasiosas para homens e mulheres.


Os principais tipos de distúrbios


Anorgasmia: nada mais é do que a incapacidade de atingir o orgasmo. É um problema muito frequente entre o mulheril. Entretanto, quem consegue chegar ao clímax por meio da masturbação não pode ser incluído nessa categoria, ok?

Dispareunia: é caracterizada pela dor que a mulher sente durante o ato sexual. As causas centrais dessa disfunção podem ser as alterações hormonais, corrimentos, infecções vaginais e a menopausa. Além disso, ela também pode estar associada à falta de desejo sexual.

Vaginismo: ocorre quando a penetração é impossibilitada, pois há a contração involuntária dos músculos próximos à vagina. Pode ser classificada por um ciclo formado pela ansiedade, tensão e dor, consecutivamente. Neste quadro, é recomendado que a paciente evite a penetração e faça uma consulta com o ginecologista para analisar a fonte do problema e, assim, indicar a melhor opção de tratamento.

Por fim, também é válido que o casal inclua a terapia em sua relação, uma vez que com a expansão da intimidade sexual existem grandes chances de melhora ou cura.




 
 
 

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Dra. Juliana Paola

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